Marcas têm facetas humanas - quanto mais autênticas, mais engajamento geram.

Veja, uma marca é, de acordo com Philip Kotler, “um nome, termo, símbolo, desenho ou combinação desses elementos que deve identificar os bens ou serviços de uma empresa ou grupo de empresas e diferenciá-los dos da concorrência”.
Pensando “de trás para frente”, a marca então é o que de fato diferencia o que sua empresa faz e entrega dos concorrentes. É um elemento vital para geração de demanda, atração do comprador certo e rentabilidade do negócio.
Já Seth Godin define marca como “um conjunto de expectativas, memórias, histórias e relacionamentos que, juntos, são responsáveis por fazer o consumidor escolher um produto ou serviço em vez de outro”
Uau! Você se empolgou ao ler isso? Esperamos que sim.
Esperamos que sim, porque é sobre isso que queremos falar - como usar sua marca como elemento de diferenciação competitiva e de impulso para a decisão de compra pelo consumidor.
Vivemos em um mundo cada vez mais simbiótico entre o que é físico e o que é digital. E, no mundo digital, os algoritmos parecem ser os donos das regras do jogo nas redes sociais e nos buscadores de informações como o Google. E, apesar de ser mandatório para qualquer marca ter presença digital, o mundo físico, ou off line, tem ganho cada vez mais relevância, em especial em um mundo pós pandêmico.
Em um recente estudo da Mittel, uma das principais agências de inteligência de mercado do mundo, 58% dos consumidores afirmaram que o falar com um ser humano é o que torna o processo de venda ou de atendimento ao cliente de fato uma boa experiência, 47% afirmaram ainda que com relação ao uso da Inteligência Artificial, a preocupação está no fato de correrem o risco de terem que interagir mais com uma máquina do que com o ser humano. 48% acreditam que a tecnologia gera impactos positivos na produtividade, o que permite ter tempo para atividades mais cheias de significado.
Consumidores querem marcas com as quais podem se relacionar. Seres humanos com os quais podem falar. Consumidores querem ter um consumo que faça sentido, que traga um senso de identificação e que fale diretamente com eles.
Marcas precisam ter atributos que as humanizem - e isso é diferente de ter porta-vozes que falem em seu nome.
Excelente texto! Salutar saber que apesar do digital ser essencial e estar na moda, o presencial ainda é importante. Minha empresa investiu em ter sua sede. Então além disso precisamos humanizar nossa marca.
Ótimo post!